quinta-feira, setembro 28, 2006

Cuadro amedia luz...



Em ruelas desenhadas a fino traço de carvão marcava os passos… leves de emoção. Rasgava a calçada numa pincelada sofrida quase tanto como pintava a sua vida…

12 comentários:

Elisa disse...

Ora :)
Tantas vezes a vir aqui e a dar sempre com o teu regresso... ao mar... agora aqui estás. De regresso, mesmo?

Anónimo disse...

Pior do que apagar os comentários que representam crítica saudável àquilo que escrevemos, só não admitir um erro grosseiro que está à vista de todos: CUADRO É QUADRO. Teve o ensejo de apagar os comentários construtivos que fiz, mas não de corrigir esse erro de ortografia que lhe mancha o título do texto.
Se de facto crê que só lhe abrilhantam o blog os comentários bajuladores e desprovidos de sentido crítico que por aí têm nos textos, temo que a sua escrita ficará sempre a sensaboria que se vê. Mas se certas pessoas também publicam, por que não o fará o senhor?

(antes de reparar neste comentário e o apagar, ficará à vista de todos durante algum tempo, o que também não abona muito a favôr do seu poder de encaixe em relação a uma crítica que não lhe seja favorável)

hm disse...

Caro Silva Costa:

Muito me agrada que na sua demanda pela correcção ortográfica e análise literária se tenha dedicado à minha humilde página.
Não tenho, no entanto, intuito em dar-lhe satisfações sobre a forma como escrevo. Ainda que escrevesse só com vogais ou sem pontuação lhe dedicaria qualquer explicação. Mas pela sua embirração com o “quadro” apenas lhe digo que é muito simples, a fotografia contempla um par dançante de tango, a musica que entrou com o post era de Carlos Gardel, e que o título está em castelhano. Simples não é?
Não resisto ainda em soltar um desabafo. Mas quem é que lhe pediu opinião sobre a forma como escrevo? Presumo que se deve sentir uma espécie de crítico literário em luta desenfreada contra os pobres mortais que não escrevem como gostaria. Pois neste canto onde não há pretensões a nada perde o seu tempo. Julgo que me dispensa uma importância que não é recíproca. Não pretendo continuar esta discussão, sabendo pois que a sua indignação será bem vinda noutras paragens, em blogs de profícua criação literária. Bem Haja

hm disse...

E favor não leva acento.

hm disse...

Finalmente, não sei se me sinta lisonjeado ou preocupado sabendo que algures no mundo alguem teme por aquilo que escrevo. E eu que pensava que isto só servia para vir mandar uma postas.

Anónimo disse...

Agradeço a oportuna correcção que me faz. É
muito presunçoso da sua parte deduzir das minhas palavras que "temo" aquilo que escreve. De onde vai você tirar essa ideia, de que frase que eu tenha escrito? É preciso uma pessoa estar cheia dela própria, ser um rio carregado de ego para dizer que alguém "teme" a sua escrita. Deve julgar-se algum Soeiro Pereira Gomes, na certa...
Escrevi-lhe com a melhor das intenções, dando-lhe uma sugestão, a fazer aquilo que mais nenhum comentário fazia neste blog: uma crítica sem bajulice serôdia. O senhor, num acesso de cólera, decidiu censurar a crítica que dirigi à sua forma de escrever, tomando-a como dirigida a si, pessoalmente. Só posso interpretar a sua reacção como alguém cheio de confiança num talento que não tem (o que confirma o tom pomposo, mas berrantemente vazio dos seus textos), mas fragilmente dependente dos comentários simpáticos que recebe. Se não tem pretensão, ou é apenas um blog para colocar umas "postas", porquê essa censura e depois essa raiva extemporânea? Faço votos para que aprenda a receber uma crítica constructiva, ainda que não lhe seja favorável. E, muito francamente, leia mais. Aprenda a escrever. Passe bem.

hm disse...

Agradeço a sua preocupação em relação à minha cultura literária, mas não lhe reconheço mérito algum para me aconselhar seja o que for. Se alguem se tem de preocupar em ler mais, que seja voçê, a começar pelos comentários que faz e perceber que quem falou em "temor" foi exactamente voçê. Não o censuro por não gostar dos meus textos, não me lembro de me ter inscrito em algum curso de escrita, nem de que seja você o meu orientador. Se não gosta dos textos, não refile, leia outros. A diferença é que quando não gosto de um livro não me exalto, nem me armo em conselheiro. Simplesmente passo para outro autor. É esta a beleza da blogosfera, cada um lê o que quer, e ninguem obriga ninguem a gostar do que escreve. Bem Haja

Anónimo disse...

1) "Temo que vá perder o comboio" é diferente de "Temo perder o comboio". Trocado por miúdos "tenho medo de perder o comboio" é diferente de "acho que vou perder o comboio". Não vê a diferença? Consulte o dicionário e veja os significados do verbo "temer" (já agora diferente de "temor", que eu nunca referi e é um substantivo).

2) O seu título continua com erro. A preposição "à" não existe em castelhano. É "a". E não acredito que Carlos Gardel fosse dar um erro desses. ( se escreve assim é "a la". Ou pode optar pela fusão "amedia", como o advérbio "agusto")

3) O seu comentário, acima postado está pejado de erros ortográficos e de sintaxe infantis. Dedique-se a procurá-los e a corrigi-los.

4) Bacalao "À" La Bráz (ou Brás, ver wikipedia)

Refoge a cebola numa caçarola...com azeite. Junte... o bacalhao. Demolhado...Quando estiver cozinhado, junte a batata frita. Em palha...mexa...mexa-me isso... Quando estiver mole junte os ovos....mexidos, com salsa!!! Mexa... mexa...mexa...mexa... Está pronto. A servir....................

Anónimo disse...

Para além disso, quem revelou "temor" foi o senhor. Que me lembre, foi o senhor que suprimiu os dois comentários críticos que postei, para quem ninguém os pudesse ler.

E só me respondeu a um 3ª comentário, porque se sentiu vexado por eu ter revelado que o senhor tinha apagado os dois comentários críticos iniciais, que nem sequer comentou. Que atitude infantil... (aqui sim, bem postas)

Espero que não esteja a pensar em viver da escrita.

hm disse...

Agradeço a correcção no castelhano. Se quiser, pode investigar outros “post” meus, e assim fazer o seu trabalho de casa para depois encontrar possíveis erros ou até poder citar autores dando o ar de sua graça. De facto só quem gosta de se exibir vem para aqui fazer critica literária. Se se considera tão erudito porque perde tempo com esta página, deduzo que ou não tem uma vida para viver e diverte-se a alardear os seus comentários em blogs ou ganhou uma afeição a este blog. Mais uma vez lhe digo que não tenho intenção em entrar em despiques literários ou em competições pueris, muito menos em pactuar em exibições bacocas. Mais uma vez lhe digo que não lhe reconheço nenhum crédito para me vir sugerir o que quer que seja. Nem lhe devo explicação alguma. Nesta casa recebo quem eu quero e como tal todos são bem vindos, mesmo aqueles que insistem em visitar uma página de que não gostam. Divirto-me com o seu tom sarcástico, releva um pedantismo exacerbado. Se procura elevar-se desse modo releva mediocridade ou algum tipo de insegurança. Como se o facto de não lhe agradar me preocupasse.

hm disse...

E não se preocupe com o facto de eu vir ou não a viver da escrita, ainda que viesse não esperaria que comprasse os meus livros. A não ser que esteja a contar comigo para o seu sustento, e possa definitivamente publicar as suas gabarolices.

Anónimo disse...

Vamos lá a acalmar. Ó Costa, ouvi dizer que estás em Oviedo. Pela pinta ensinas português na Escola Secundária de Colloto, ou de Pola de Lena.

Se te sentires sozinho, há casas de meninas na encosta de Naranco.

 

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